61º Congresso Brasileiro de Oftalmologia | Centro de Eventos do Ceará | 06 a 09 de Setembro de 2017

Sessão de Encontro com o Autor – Tema Livre

Código

P009

Área Técnica

Catarata

Instituição onde foi realizado o trabalho

Principal: VISION CLINICA DE OLHOS

Autores

TAYNAH BANDEIRA DE MELO E MIRANDA LEAO (Interesse Comercial: NÃO)

LEONARDO BASTOS BIVAR (Interesse Comercial: NÃO)

ANA CAROLINA MONTEIRO RIBEIRO DE LUCENA (Interesse Comercial: NÃO)

LUCAS RIBEIRO NOVELLINO (Interesse Comercial: NÃO)

ANA CAROLINY GOMES (Interesse Comercial: NÃO)

PAULO MERCHACK (Interesse Comercial: NÃO)

AYGARA Benita Souza (Interesse Comercial: NÃO)

Diego Bivar (Interesse Comercial: NÃO)

Título

AVALIAÇAO DE EDEMA MACULAR NO PRE E PONS OPERATORIO DOS PACIENTES SUBMETIDOS A FACECTOMIA SEM INTERCORRENCIAS PEROPERATORIAS NO AMAZONAS

Objetivo

O objetivo deste trabalho é avaliar a porcentagem de edema macular pós-facectomia em pacientes que não apresentavam edema no pré-operatório, e além disso, também avaliar o prazo de permanência do edema sem o uso de medicamentos.

Método

Foram avaliados 123 olhos de 123 pacientes no período compreendido entre 13/05/2016 e 28/02/2017. Realizamos OCT macular em todos os pacientes no pré-operatório e posteriormente com 7 dias, 1 mês, 3 meses e 6 meses. O critério de inclusão foi ausência de comorbidades e ausência de complicações peroperatórias. O mesmo cirurgião experiente realizou todas as cirurgias.

Resultado

Neste estudo, a incidência de edema macular no pós-operatório foi de 6%, sendo que destes, 4% foram subclínicos. Os pacientes com queixas obtiveram melhora em mais de 95% dos casos sem necessidade de tratamento medicamentoso. Quando a ocorrência do edema, notou-se que havia a piora no oct entre 7 dias e 3 meses e a regressão espontânea após esse período.

Conclusão

Podemos concluir que o oct é um exame muito sensível, capaz de diagnosticar alterações subclínicas. A taxa de remissão espontânea do edema é bastante significativa. Acreditamos que novos estudos devem ser feitos comparando o tempo de melhora entre pacientes que utilizam tratamento medicamentoso e aqueles que não o fazem.

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