Sessão de Encontro com o Autor – Tema Livre


Código

P045

Área Técnica

Educação Médica

Instituição onde foi realizado o trabalho

  • Principal: HOSPITAL DO TRABALHADOR
  • Secundaria: UNIVERSIDADE POSITIVO

Autores

  • GUILHERME MULLER SANT'ANA (Interesse Comercial: NÃO)
  • MARINA MELLER (Interesse Comercial: NÃO)
  • ISABELA SANS (Interesse Comercial: NÃO)
  • ISABELA PEREIRA (Interesse Comercial: NÃO)
  • Cristina OKAMOTO (Interesse Comercial: NÃO)
  • Carlos OLDENBURG (Interesse Comercial: NÃO)
  • Luisa HOPKER (Interesse Comercial: NÃO)
  • Luciane MOREIRA (Interesse Comercial: NÃO)

Título

CONFIANÇA NO DIAGNOSTICO E DIFICULDADES ENCONTRADAS POR ESTUDANTES DE MEDICINA PARA EFETUAR O “TESTE DO OLHINHO”

Objetivo

Avaliar como ocorre a curva de aprendizagem em realizar o “Teste do Olhinho” para os acadêmicos de medicina, e estudar as variáveis que influenciam a realização do exame.

Método

Estudo prospectivo, analítico e descritivo na maternidade do Hospital do Trabalhador (HT) - Curitiba, aprovado pelo comitê de ética em pesquisa número CAAE 61251616.8.0000.5225. Foi aplicado um questionário em 90 puérperas e o exame do reflexo vermelho em 90 rescém-natos (n=90), divididos aleatoriamente entre 2 acadêmicos de medicina. Cada um realizou 45 exames e em seguida comparou o resultado com o do pediatra. Os resultados foram agrupados em 3 momentos (T1, T2, T3) cada um com 15 exames realizados. Esse agrupamento foi ordenado na medida em que os exames eram feitos, avaliando o grau de concordância entre o resultado do acadêmico e do pediatra. Assim foi obtido o grau de confiança do estudante para realizar o exame. As dificuldades encontradas foram registradas. O acadêmico número 1 refez os exames duvidosos por ele encontrado minutos depois em T2 e T3.

Resultado

Intercorrências gestacionais foram relatadas por 58 puérperas: 43 (74%) com Infecção do trato urinário, 2 casos de toxoplasmose e 2 de sífilis. A análise dos tempos revelou uma confiança diagnóstica no T1 de 80% (12 casos), T2 de 100% (15) e T3 de 93% (14) para o acadêmico 1. Para o acadêmico 2 esses índices foram de 87% (13), 87% e 80% respectivamente para os períodos. O acadêmico 1 refez 2 exame no intervalo T2 e 2 em T3. Houve dúvida diagnóstica em 11 exames ao final do estudo, sendo relacionados com dificuldade de exposição ocular em 7 casos (63%) e por miose pupilar em 5 (45%).

Conclusão

O estudo sugere que a curva de aprendizagem na realização do teste do olhinho para acadêmicos de medicina deve ser maior que o de 45 rescém-natos e quando o exame é duvidoso deve ser realizado novamente para haver maior confiança em afirmar o diagnóstico.

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6 a 9 de setembro | Fortaleza | Ceará | Brasil